De norte a sul do Brasil, as manifestações do último dia 2 (10/21), sábado, convocadas pelos candidatos à presidência da República contrários ao presidente Jair Bolsonaro, LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexo, Asssexual, Mais), PT, Psol, PSDB, PDT, PCdoB, PCO, MST, MTST e outras denominações foram um absoluto fiasco. Pouquíssimos manifestantes foram às ruas, deixando João Dória, Ciro Gomes, Eduardo Leite, Datena e demais participantes numa verdadeira saia justa.
Este, aliás, não é o primeiro fracasso dos adversários de Bolsonaro nas ruas. No dia 7 de setembro, eles tentaram confrontar as manifestações democráticas, mas se fizeram minguados. No dia 12, tentaram novamente, mas o fracasso foi bisado. Neste dia 2, não tiveram melhor sorte.
Também em Teófilo Otôni, a ausência de participantes foi a marca registrada das pretensas manifestações. Um reduzidíssimo grupo de pessoas andou pelas ruas centrais da cidade sem conseguir empolgar os transeuntes. Na comissão de frente, colocaram índios Maxacali, que pagaram o pato do fracasso. Como no resto do país, foi uma repetição da ausência, da mesma forma que já haviam sido as manifestações dos dias 7 e 12 de setembro.
Em todo o País, foram pouquíssimas as bandeiras do Brasil ostentadas, como se elas fossem um símbolo da desgraça. Onde está o patriotismo desses manifestantes? Aliás, havia muito mais bandeiras do LGBTQIA+ que da Nação.
Para onde, então, caminha o Brasil?
Qual é o País que se pretende construir? (Texto: Jornalista profissional José Gonçalves Cangussu – Foto: Redes Sociais)
